Prazer
***
Maria de Fatima Delfina de Moraes
**
O meu prazer é tê-lo em meus braços,
assim, afagado em carícias,
perdido em um lânguido beijo na boca,
as mentes viajam, os corpos em festa.
Arrepios de desejo,
nossos segredos de alcova
espalhados no edredom...
À meia luz,
à meia voz,
o mundo somos nós.
Noite quente,
são corpos ardentes,
sussurros...
O vinho, o carinho,
as promessas...
Perdemo-nos do tempo!
Corpos entrelaçados,
lençóis de seda,
penumbra...
Faz-se o silêncio.
Corpos entrelaçados,
exatamente assim,
apaixonados...
E o nosso amor transpira à flor da pele...
Agradecendo a bela interação do poeta JCR
Ternura, tocados pelos ventos
que entram em nossos olhos,
acionando aquele amor
que está dentro de nosso ser;
amor, desejo e prazer.
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Maria de Fatima Delfina de Moraes
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O meu prazer é tê-lo em meus braços,
assim, afagado em carícias,
perdido em um lânguido beijo na boca,
as mentes viajam, os corpos em festa.
Arrepios de desejo,
nossos segredos de alcova
espalhados no edredom...
À meia luz,
à meia voz,
o mundo somos nós.
Noite quente,
são corpos ardentes,
sussurros...
O vinho, o carinho,
as promessas...
Perdemo-nos do tempo!
Corpos entrelaçados,
lençóis de seda,
penumbra...
Faz-se o silêncio.
Corpos entrelaçados,
exatamente assim,
apaixonados...
E o nosso amor transpira à flor da pele...
Agradecendo a bela interação do poeta JCR
Ternura, tocados pelos ventos
que entram em nossos olhos,
acionando aquele amor
que está dentro de nosso ser;
amor, desejo e prazer.