Carícia.

Como é deixar meu beijo contigo?

Não são sonhos, de prazeres carnais!

É pura carícia com tantas paixões.

Balançando a rede da solidão.

Enfeitiçando cada momento,

E sábio é o meu felô em ti.

Perdido, achado, desorientando-lhe.

Belo amor, que roubou meu coração.

Neste poema se erguem as águas?

No interior, da nuvem caminhante?

E o seu perfume vertendo transpiração.

Nossos corpos alagam pântanos.

Me deixando louca de imaginações.

Espalhando nossos gozos escabrosos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/07/2016
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