Lirial.
"Pele doce, suave e cavernosa?'
E a vida, segue e brinda ocasiões,
De amores carnais e, gentis haveres.
Diante da rubrica de um apreço.
Tão bela e apaixonada minerva!'
Passeando tua pele em mim!"
Toda nua, n'um aflorar fônico.
Tu, sempre me ababelas de Eva.
Ah mulher, que o tempo, cede-me?
No antro lirial de, corpos imorais,
Farto é o teu corpo, completando-me.
O vício é amar de qualquer jeito.
E o meu beijo, te renascendo!"
Roçando quadris de cavalgadas.