Lirial.

"Pele doce, suave e cavernosa?'

E a vida, segue e brinda ocasiões,

De amores carnais e, gentis haveres.

Diante da rubrica de um apreço.

Tão bela e apaixonada minerva!'

Passeando tua pele em mim!"

Toda nua, n'um aflorar fônico.

Tu, sempre me ababelas de Eva.

Ah mulher, que o tempo, cede-me?

No antro lirial de, corpos imorais,

Farto é o teu corpo, completando-me.

O vício é amar de qualquer jeito.

E o meu beijo, te renascendo!"

Roçando quadris de cavalgadas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/07/2016
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