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AS RÓTULAS
Quão belas, querida, são as rótulas,
num cruzar de pernas femininas!
Verdade que existem as mais belas,
mas todas, à mostra, são divinas.
Das pernas e coxas o glamour,
as tuas, tão convexas, lisinhas,
botam-me tantã e feito um tonto,
e às mãos já sonho sempre minhas.
Rótulas o meu olhar acendem,
num cruzar de pernas feminis,
e pobres dos meus olhos pacóvios,
que se deleitam e lhes pedem bis.
Do que se tem de estrelas no céu,
minha íris pontilha de olhares
essas tuas rótulas rotundas,
tão branquinhas, lírios dos pomares.
Rótulas bonitas, d’arte gótica,
em teu corpo peças divinais,
tecem curvas bem gentis, barrocas,
além dos teus dotes naturais.
Ah, um crime será entrevê-las?
Quero apenas tão só mais amá-las,
e, após teu níveo cruzar de pernas,
em delírio, vou contigo às falas.
02/07/2016.
AS RÓTULAS
Quão belas, querida, são as rótulas,
num cruzar de pernas femininas!
Verdade que existem as mais belas,
mas todas, à mostra, são divinas.
Das pernas e coxas o glamour,
as tuas, tão convexas, lisinhas,
botam-me tantã e feito um tonto,
e às mãos já sonho sempre minhas.
Rótulas o meu olhar acendem,
num cruzar de pernas feminis,
e pobres dos meus olhos pacóvios,
que se deleitam e lhes pedem bis.
Do que se tem de estrelas no céu,
minha íris pontilha de olhares
essas tuas rótulas rotundas,
tão branquinhas, lírios dos pomares.
Rótulas bonitas, d’arte gótica,
em teu corpo peças divinais,
tecem curvas bem gentis, barrocas,
além dos teus dotes naturais.
Ah, um crime será entrevê-las?
Quero apenas tão só mais amá-las,
e, após teu níveo cruzar de pernas,
em delírio, vou contigo às falas.
02/07/2016.