Deixei cair o olhar
Deixei cair o olhar, na volúpia da tua blusa,
Adormeci no longo azul que me cantava,
Deixei que minha mão caminhasse fogo adentro,
Que te encontrasse,
- que desenhasse mundos sem fim,
Que descobrisse em ti o universo gemido…
Deixei cair o olhar, lascivamente na tua saia,
Acordei dormente do sonho da mente,
Deixei que meu corpo se dobrasse,
Caísse por terra e te bebesse em tragos,
- que escutasse o rubor do teu rosto,
Que descobrisse em ti outra gramatica,
Outra forma de dialogo, e um universo de estrelas!
Deixei cair o olhar, sequiosamente nos teus lábios,
Suspenso na miséria e na grandeza de quem ama,
Neles alimentei a alma, na calma de me saber desejado!
- Deixei em ti cair o olhar, e para mais ninguém o levantei!
Deixei cair o olhar, na volúpia da tua blusa,
Adormeci no longo azul que me cantava,
Deixei que minha mão caminhasse fogo adentro,
Que te encontrasse,
- que desenhasse mundos sem fim,
Que descobrisse em ti o universo gemido…
Deixei cair o olhar, lascivamente na tua saia,
Acordei dormente do sonho da mente,
Deixei que meu corpo se dobrasse,
Caísse por terra e te bebesse em tragos,
- que escutasse o rubor do teu rosto,
Que descobrisse em ti outra gramatica,
Outra forma de dialogo, e um universo de estrelas!
Deixei cair o olhar, sequiosamente nos teus lábios,
Suspenso na miséria e na grandeza de quem ama,
Neles alimentei a alma, na calma de me saber desejado!
- Deixei em ti cair o olhar, e para mais ninguém o levantei!