Adivinhe.

Mel pelo teu corpo nu se faz carente!"

A flora, numa hora, se desflora;

Guardando nossa natureza!

Deixando toda minha língua assistente.

Sendo de paixão, o desejo intenso.

Proeza, que no céu, se acredita-

E sobre esta terra se desdenha.

Como seu tonel, de vinho despejado.

O pranto que na chuva se afunda"

Pois se sois chão, sou uma ajuga´

Sente, de lágrima o seu arroubo'

`Encontrado seus gozos estimulantes'

Abrindo tua alma, no meu beijo!

"Jogados, não, adivinhe, esparramados.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 24/04/2016
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