Atroantes.
Na noite o tempo em rosa cristalina!"
E que sede, tem este amor saltitante;
Exaurindo, meus medos e pavores.
E no teu olhar a vida me seguindo-
E neste atalho pelos teus lábios?"
Tantas sombras, mas, o dia, permanece-me;
Sempre ao teu lado, amando-lhe.
Tenho minhas forças, por teus ombros.
Dúlcido haver, que lhe enlouquece;
`Mulher, as vezes, nas celhas atroantes´
Vibrante, da minha calma radiante.
A vida, segue o tempo descontente.
Tornando, o teu corpo viajante.
Cabendo de prazer nossa cumplicidade.