Ainda ontem...

E não era tarde

foi o tempo da balada

sobre a margem infinita

de um corpo, todo anatomia

entoando contos mágicos

na esquina da sua boca.

Ainda ontem e não era tarde

rompi os limites, decifrei códigos

para te desejar

como meu último alento...

Helena Correia
Enviado por Helena Correia em 19/04/2016
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