A ROSA
Ah, essa grama rasteira e molhada
Exala o perfume da paixão atrevida
Enquanto o natureza invade meu corpo
Com a energia fugaz que não finda
Deito e descanso por sobre seu corpo
Como uma criança nos primeiros passos
Você me recebe tão doce e tão quente
E passamos a noite entre beijos e amasso
A erupção do vulcão que habita em mim
Jorra como louco sua riqueza de lava preciosa
Inundando seu mundo de êxtase febril
Seu desejo supremo não se furta do sim
Entregando-se loucamente faceira e jocosa
E me vislumbro da rosa o botão que se abriu