Tenso.

No teor de minha alma perdida,

Sobrando, entre elas o cansaço,

Do nosso mel, respirado da alma.

Acolhida do julgo, do teu corpo.

Minantes os lábios, nos adjuntam,

Pendem nossas coxas assiduamente,

Diante de uma força extrema.

Sendo nossas carícias embriagantes.

Minha língua, vai deixando-te, pavorosa,

E nos gozos, os teus seios, se copulam,

Balançado-te de cavalgadas...

Adocicados, nestas minhas mãos;

Escondendo o antro das estrelas!

Abalando o tenso dos meus gritos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/02/2016
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