Nos braços de Morpheu
Entregue aos braços de Morpheu,na penumbra de um quarto.
Um corpo nu repousa entre lençóis de cetim.
Sonhando com amores sem pudores e caricias sem fim.
Não há limites nem censuras,o deus do sono lhe permitiu.
Com as pontas dos dedos toca-se,explora-se.
Com a ponta dos dedos umedece,envaidece
Liberando uma energia jamais sentida.
No frenesi do prazer o corpo se contorce.