Nos braços de Morpheu

Entregue aos braços de Morpheu,na penumbra de um quarto.

Um corpo nu repousa entre lençóis de cetim.

Sonhando com amores sem pudores e caricias sem fim.

Não há limites nem censuras,o deus do sono lhe permitiu.

Com as pontas dos dedos toca-se,explora-se.

Com a ponta dos dedos umedece,envaidece

Liberando uma energia jamais sentida.

No frenesi do prazer o corpo se contorce.

Luiz Otavio Bizella
Enviado por Luiz Otavio Bizella em 26/01/2016
Código do texto: T5523444
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