Em cena

Delicado é o ato...
Livres silhuetas navegam em vasto mar.
Sem amarras, sem nós.
Nossos olhos desvendam mistérios
E nossas bocas alimentam-se de (nossos) novos sabores.
Corpos aliciados pelo desejo
Entregam-se na delicada arte de amar.
Harmonia dos sentidos,
O despertar da libido,
Onde o sentir é permitido.
O momento agora torna-se eterno,
Tua infinita autoridade
Aprisiona-me ao doce cárcere,
De poder sentir em meu corpo
O poder das tuas mãos...
Teus desejos, tuas vontades...!
Elisabete Gouvêa (Perfume de Flores)
Enviado por Elisabete Gouvêa (Perfume de Flores) em 16/01/2016
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