Culpado.

Na brisa leve, se segue um vício,

Esquecendo o volver da outrora,

Tragando o amor na solidão.

Levando num tempo despreparado.

Porquê, me queres decididamente,

Afugentas tuas mãos ao silêncio,

E me acolhas com teu beijo belo.

Num calor da vida que me preocupa.

Levando-me a me tornar culpado,

Ao sentir a tua língua deliciosamente?

Mantendo a calma, no teu corpo.

Tenho gozos de ti rever agora,

O frio está carente lá fora!

Estagnando todo o meu corpo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 07/01/2016
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