Culpado.
Na brisa leve, se segue um vício,
Esquecendo o volver da outrora,
Tragando o amor na solidão.
Levando num tempo despreparado.
Porquê, me queres decididamente,
Afugentas tuas mãos ao silêncio,
E me acolhas com teu beijo belo.
Num calor da vida que me preocupa.
Levando-me a me tornar culpado,
Ao sentir a tua língua deliciosamente?
Mantendo a calma, no teu corpo.
Tenho gozos de ti rever agora,
O frio está carente lá fora!
Estagnando todo o meu corpo.