Fragilizando.
E que o tempo domine a solidão,
Entre nossas lágrimas carentes,
Tardes no teso toda realeza.
E que o abrigo, sinta o volvente.
Preocupa-te com o que ó vida,
No deságio da imortalidade,
Ó febre que reina sobre o ar,
Atinjas suas funduras colossais.
Vão-se as arestas no passado,
Ei de ver, teu corpo arder desnudo!?
Eh!Que o sol lance alguns gestos!
Mulher quem és tu tão acirrante,
Nas veias traídas de fascínios.
Fragilizando o meu corpo nu?