Sou um Insano.
Ei, vem, procura-me e disfarces,
Eu sou um insano, mas prudente!
Tu compreendestes minhas razões,
Fazer amor, beijos depois, por favor.
Rodas em meus braços nua e perfeita,
Dobres suas coxas um pouco mais.
Acarinhes meu teso de vontades,
E adiante se fartes, mulher.
Diga-me, que loucuras são verdadeiras,
Entre as palavras de amores,
Pois minha boca, te calas livremente.
Se deixares meu corpo sem ti, agora;
Lembrando-te que o arder é invernal!
Neste leito, as estrelas se desfazem.