Ofegar-te.

Atentes minha pele de fascínios,

Na carne nua, caindo sob ti!

Apalpando toda sede orvalhada,

Ah, que delícia, poder, ofegar-te.

Proves todo o tinto no meu corpo,

Tirando meu fôlego com a língua,

Engrandeças o sabor do mel puro.

Delirando, a tua alma deslumbrante.

Toda alegre e amante delicada,

Olhes os efeitos da lua crua...

Enamorando os meus lábios juvenis.

No intenso calor do ar respirado,

Acalma-me em tuas vezes entregantes!

Empurrando teu corpo repetidamente.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/11/2015
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