Ofegar-te.
Atentes minha pele de fascínios,
Na carne nua, caindo sob ti!
Apalpando toda sede orvalhada,
Ah, que delícia, poder, ofegar-te.
Proves todo o tinto no meu corpo,
Tirando meu fôlego com a língua,
Engrandeças o sabor do mel puro.
Delirando, a tua alma deslumbrante.
Toda alegre e amante delicada,
Olhes os efeitos da lua crua...
Enamorando os meus lábios juvenis.
No intenso calor do ar respirado,
Acalma-me em tuas vezes entregantes!
Empurrando teu corpo repetidamente.