CAVALGANDO NA CADEIRA
Assim cavalgando sentada em meu trono
Tua boca umedecida e entreaberta
Teu olhar cintilante me diz que sou teu dono
E cavalgas e cavalgas e cavalgas em festa
Coxas se esfregam num atrito delicioso
Beijos sugados na loucura do prazer
Teus seios abocanho de um jeito guloso
A cadeira emparedada fica a ranger
Nossos gemidos se tornam mais delirantes
Preencho toda sua pulsante cavidade
Selvagens cavalgamos resfolegantes
Unhas rasgam as costas com gravidade
Num tropel alucinado vislumbramos a reta
A chegada cada vez mais urgente
Nossas bocas urram entreabertas
Jorramos no outro em jatos quentes
Assim cavalgando sentada em meu trono
Tua boca umedecida e entreaberta
Teu olhar cintilante me diz que sou teu dono
E cavalgas e cavalgas e cavalgas em festa
Coxas se esfregam num atrito delicioso
Beijos sugados na loucura do prazer
Teus seios abocanho de um jeito guloso
A cadeira emparedada fica a ranger
Nossos gemidos se tornam mais delirantes
Preencho toda sua pulsante cavidade
Selvagens cavalgamos resfolegantes
Unhas rasgam as costas com gravidade
Num tropel alucinado vislumbramos a reta
A chegada cada vez mais urgente
Nossas bocas urram entreabertas
Jorramos no outro em jatos quentes