Sôfrego Amor.
Corre-te teu corpo a balançar-me,
Desfrutando-te tu, destes meus seios,
Me tornando, tua amante repentina,
No escutar dos meus gritos contigo.
Desliza-te sobre minha pele,
No sôfrego amor de minha alma,
Nos carinhos de tuas mãos nuas.
Alongando minhas coxas em ti.
Apalpa-me, como uma pétala adocicada,
Ao me escorregar pelos teus estreitos.
Calando, comigo, vossa língua.
Beira-te meu juízo, sobre tua face,
Nas suaves gotas de nossos suores!
Alegrando-me de prazer, de enamorar-te.