Sôfrego Amor.

Corre-te teu corpo a balançar-me,

Desfrutando-te tu, destes meus seios,

Me tornando, tua amante repentina,

No escutar dos meus gritos contigo.

Desliza-te sobre minha pele,

No sôfrego amor de minha alma,

Nos carinhos de tuas mãos nuas.

Alongando minhas coxas em ti.

Apalpa-me, como uma pétala adocicada,

Ao me escorregar pelos teus estreitos.

Calando, comigo, vossa língua.

Beira-te meu juízo, sobre tua face,

Nas suaves gotas de nossos suores!

Alegrando-me de prazer, de enamorar-te.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 20/09/2015
Reeditado em 20/09/2015
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