Amor na Madrugada
No começo um bate-papo ameno
Palavras jogadas ao vento
A conversa foi se estendendo
E a excitação começou
A tomar forma no pensamento
Palavras inebriantes de carinho
Ondas de arrepio pelo corpo
O desejo dormente começando a aflorar
Olhares cheios de malícia
A busca de satisfazer este desejo
O relógio parou
O desejo foi nos aquecendo
Nossas fantasias se buscaram
Quando percebemos já estávamos entrelaçados
Tua boca em meu seio
Passeando
Provocando
Mordendo
Descendo
Uma sensação gostosa
Uma busca de nossos desejos
Nossos corpos se encontrando
Se despindo
Se entregando
Sem reservas, sem pudores
Sem ontem nem amanhã
Vivendo somente o hoje
O momento
Palavras excitantes
Desejo aumentando
Corpos acelerando os movimentos
Arqueando
Suando
Gemendo
Respiração ofegante
Coração disparado
Um dentro do outro
Acelerando
Parando
Prolongando
Voltando
Buscando
Em um espasmo violento
O clímax alcançado
No mesmo compasso
Ao mesmo tempo
Jorrando a seiva de nosso desejo
No tempo, no vento, no cansaço
Desta louca batalha onde não houve
Vencido ou vencedor
Apenas dois corpos
Inebriados de paixão
Que agora repousam
Distantes
Nos braços da noite
Em uma deliciosa exaustão.
(Alma Poeta)
No começo um bate-papo ameno
Palavras jogadas ao vento
A conversa foi se estendendo
E a excitação começou
A tomar forma no pensamento
Palavras inebriantes de carinho
Ondas de arrepio pelo corpo
O desejo dormente começando a aflorar
Olhares cheios de malícia
A busca de satisfazer este desejo
O relógio parou
O desejo foi nos aquecendo
Nossas fantasias se buscaram
Quando percebemos já estávamos entrelaçados
Tua boca em meu seio
Passeando
Provocando
Mordendo
Descendo
Uma sensação gostosa
Uma busca de nossos desejos
Nossos corpos se encontrando
Se despindo
Se entregando
Sem reservas, sem pudores
Sem ontem nem amanhã
Vivendo somente o hoje
O momento
Palavras excitantes
Desejo aumentando
Corpos acelerando os movimentos
Arqueando
Suando
Gemendo
Respiração ofegante
Coração disparado
Um dentro do outro
Acelerando
Parando
Prolongando
Voltando
Buscando
Em um espasmo violento
O clímax alcançado
No mesmo compasso
Ao mesmo tempo
Jorrando a seiva de nosso desejo
No tempo, no vento, no cansaço
Desta louca batalha onde não houve
Vencido ou vencedor
Apenas dois corpos
Inebriados de paixão
Que agora repousam
Distantes
Nos braços da noite
Em uma deliciosa exaustão.
(Alma Poeta)