Plenitude.
Ah Mulher, tu tens o poder e fama,
Os clarins de toques angelicais,
Permanecem, descoberto, amigos,
Nestes teus seios envaidecidos.
Sobre os céus escuros de estrelas,
No início de nossa plenitude,
Carecendo os corpos de paixão,
Pois, serena está a lua enlouquecida.
Tenho princípios beirantes ardentes,
Minha língua sendo a tua pele,
Apalpando tuas coxas empolgantes.
Frente o virgo de minha memória?
Donde tenho, a tua respiração!
Tu há sente, por minhas safadezas.