Plenitude.

Ah Mulher, tu tens o poder e fama,

Os clarins de toques angelicais,

Permanecem, descoberto, amigos,

Nestes teus seios envaidecidos.

Sobre os céus escuros de estrelas,

No início de nossa plenitude,

Carecendo os corpos de paixão,

Pois, serena está a lua enlouquecida.

Tenho princípios beirantes ardentes,

Minha língua sendo a tua pele,

Apalpando tuas coxas empolgantes.

Frente o virgo de minha memória?

Donde tenho, a tua respiração!

Tu há sente, por minhas safadezas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 28/08/2015
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