Apetitantes.

Tome por teus braços, apertando-me,

A silenciar meus gemidos extravagantes,

Rolando-me por teu corpo desnudo,

Refazendo uns carinhos apetitantes.

Nas carências do sol imaginado,

Sobre os lençóis ardentes da noite,

Com o envaidecer do inverno,

Aqueça-me, no leito do seu peito.

E diga-me pela linda escuridão,

Sobre o fervor dos lábios ouvintes,

Uns gritos na minha pele suada.

Acalenta-me, com os seus gozos,

Descobrindo os prazeres mágicos!

Quando mordicares as minhas coxas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 02/08/2015
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