Apetitantes.
Tome por teus braços, apertando-me,
A silenciar meus gemidos extravagantes,
Rolando-me por teu corpo desnudo,
Refazendo uns carinhos apetitantes.
Nas carências do sol imaginado,
Sobre os lençóis ardentes da noite,
Com o envaidecer do inverno,
Aqueça-me, no leito do seu peito.
E diga-me pela linda escuridão,
Sobre o fervor dos lábios ouvintes,
Uns gritos na minha pele suada.
Acalenta-me, com os seus gozos,
Descobrindo os prazeres mágicos!
Quando mordicares as minhas coxas.