Silêncios
Quando te encontrar,
E o olhar cruzar...
Não quero dizer nada,
Nem mesmo questionar...
Só quero SER o que sentimos
O que fomos e o que somos!
Deixar que alma fale,
que o desejo escape...
Te quero assim,
que o perfume exale,
e então... me cale!
De Barba e cavanhaque...
com, ou sem chapéu.
E a respiração embriague,
Entrelaçados num agarre...
e então...jamais largue...
Como um laço,
almas de pontas soltas,
Procurando cansaço,
sempre envoltas.
Eu quero assim...
de sorriso fácil,
de gesto safo...
num olhar profundo
vindo de outro mundo!
Te quero são...
sem nada na mão,
Vinho na taça, suspirando no chão!
Torna-se nobre.
De pé na parede,
As rosas descobre,
ao lado da rede...
Sua pele me cobre...
E então me lê...
Sem entrelinhas,
mistério desvenda
todas as linhas
Onde estamos?
Para onde vamos?
Silêncio! (shiiii!)
Dança comigo?
Não quero um amigo.
Então silencio.
Apenas um vício!
(Janaina C. Fanderuff)
E o olhar cruzar...
Não quero dizer nada,
Nem mesmo questionar...
Só quero SER o que sentimos
O que fomos e o que somos!
Deixar que alma fale,
que o desejo escape...
Te quero assim,
que o perfume exale,
e então... me cale!
De Barba e cavanhaque...
com, ou sem chapéu.
E a respiração embriague,
Entrelaçados num agarre...
e então...jamais largue...
Como um laço,
almas de pontas soltas,
Procurando cansaço,
sempre envoltas.
Eu quero assim...
de sorriso fácil,
de gesto safo...
num olhar profundo
vindo de outro mundo!
Te quero são...
sem nada na mão,
Vinho na taça, suspirando no chão!
Torna-se nobre.
De pé na parede,
As rosas descobre,
ao lado da rede...
Sua pele me cobre...
E então me lê...
Sem entrelinhas,
mistério desvenda
todas as linhas
Onde estamos?
Para onde vamos?
Silêncio! (shiiii!)
Dança comigo?
Não quero um amigo.
Então silencio.
Apenas um vício!
(Janaina C. Fanderuff)