Retrinca.
Por teu corpo, eito minha língua,
Sobrando teus lábios desnudados,
De alívios aos tremores das mãos,
No tecebá, cinzam e coram, lágrimas.
A grandeza de te amar na calma,
Pelo leito que fica calado,
Entre os dias de torvelinhos.
Aos pequenos arcos-celestes somados.
Retrinca o calor do tinto exclamado;
Nas trancas dos corpos apalpados;
Tecendo o valor das gotas pingadas.
Enturvo de suores os lençóis,
Apurando os tesos dos teus ares!
Aos deleites dos meus gozos invólucros.