LA PETITE MORT/ÊXTASE NIRVÂNICO
No quarto a lua refletida nos vitrais
Meia luz nos espelhos refletida
Um vinho envelhecido nos cristais
Olhares de volúpia desmedida
Os corpos nus em carícias sedutoras
recendiam a perfumes florais
A noite prometia fantasias abrasadoras
Beijos langues entrecortados de ais
Roçar delicioso dos corpos ardentes
Línguas explorando sensações
Mãos tateando os desejos frementes
Despertando nas internas erupções
Um lamber mútuo e despudorado
Dedos em deliciosos ofícios
Reciprocidade nesse prazer sugado
Fêmea e Macho na cupidez dos vícios
Sons roucos dos desejos que gritam
Inversão das bocas quentes e lascivas
Quanto mais se lambem mais se excitam
Nas cupidez de lúbricas salivas
Gemem em descontrolados espasmos
Urram num prazer vulcânico
Prenúncio dos vertiginosos orgasmos
La petite mort /êxtase nirvânico
No quarto a lua refletida nos vitrais
Meia luz nos espelhos refletida
Um vinho envelhecido nos cristais
Olhares de volúpia desmedida
Os corpos nus em carícias sedutoras
recendiam a perfumes florais
A noite prometia fantasias abrasadoras
Beijos langues entrecortados de ais
Roçar delicioso dos corpos ardentes
Línguas explorando sensações
Mãos tateando os desejos frementes
Despertando nas internas erupções
Um lamber mútuo e despudorado
Dedos em deliciosos ofícios
Reciprocidade nesse prazer sugado
Fêmea e Macho na cupidez dos vícios
Sons roucos dos desejos que gritam
Inversão das bocas quentes e lascivas
Quanto mais se lambem mais se excitam
Nas cupidez de lúbricas salivas
Gemem em descontrolados espasmos
Urram num prazer vulcânico
Prenúncio dos vertiginosos orgasmos
La petite mort /êxtase nirvânico