Arco da Verdade.
Os prazeres estão em seus vindouros,
Em brisas retidas no teu corpo amante.
Aos tesos de pé neste meu colo.
Mulher tu me atordoas desnuda.
Nos raios das saudades insistentes,
A vida, desabrocha pela resistência,
Das almas de cântaros pelos jasmins.
Sob versos de amparos rupestres.
Rezas tu, oh solidão averbante,
Entre as esferas dos carrosséis!
Dentre o quarto efêmero lunar.
Se vais persistente, abrolhas fel!
No arco da verdade de um anjo;
Mulher dentre outras, tu sois perfeita.