Céu d'Ausências .
Na esperança que me é dada?
Talha o meu sangue de alegrias.
Com a presença de nossas almas!?
Sua sede geme, dos meus gozos...
Céu d'ausências aos pecados,
Nas curvas das nuvens teu nome;
À descer, meus beijos, na carne.
Seus carinhos, me prometes sem fins.
Amor, pelos teus beijos deixados?
Teus sorrisos, me veem desnudo.
Em cores que estão virginais...!
Quando disseres, sou tua sede?
Meus lábios estarão molhados
E, prontos para lhe, depravarem.