Veracidade .
De veracidade das palavras no defrontar da crisálida!
Superam, os limites do meu amor por ti aos prantos...
Donde verás este meu girar em balda, pelo teu corpo,
Na ilusão do meu beijo no recanto da sua boca ardente.
Afogando-me como águia, rachando meu peito ao solo;
De abarques nas lembranças com seu perfume negro...
Sangrando-me, de intelectualidade pelo seu porvir real!
Impugnando meu ressoar em sua aurora doce e esculpida.
Aos meus olhares, inaudito, os sentimentos esplendorosos.
Deleitando-me aos gozos todos os arrebates contra os ventos;
Descendo ao meu corpo, suas coxas mordidas do suor airado!
Sincronizes suas mãos em meu peito e arranque, as garridas;
Sem olhares, minha dor, aos gritos, entre os lábios mordidos!
Inclina-me e deite-me do seu lado e me ame, mais, de ladinho.