LOLITA

Eu, no baile a dançar,

quando a Lolita surgiu.

Não desviou o olhar,

timidamente sorriu.

Logo, cheguei mais pra perto,

atrás dela me encostei.

Com o zíper da calça aberto,

no seu bumbunzinho colei.

O som do DJ nas alturas,

eu, em você, agarrado,

bolando milhões de loucuras,

doidinho, no seu rebolado.

Não resisti e tirei,

a ave, da sua prisão.

A sua cintura apertei,

Lolita sentiu a pressão.

Discretamente baixou,

sua calcinha amarela.

A linda bundinha empinou,

me deliciei muito nela.

Poeta Télio
Enviado por Poeta Télio em 04/04/2015
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