LOLITA
Eu, no baile a dançar,
quando a Lolita surgiu.
Não desviou o olhar,
timidamente sorriu.
Logo, cheguei mais pra perto,
atrás dela me encostei.
Com o zíper da calça aberto,
no seu bumbunzinho colei.
O som do DJ nas alturas,
eu, em você, agarrado,
bolando milhões de loucuras,
doidinho, no seu rebolado.
Não resisti e tirei,
a ave, da sua prisão.
A sua cintura apertei,
Lolita sentiu a pressão.
Discretamente baixou,
sua calcinha amarela.
A linda bundinha empinou,
me deliciei muito nela.