VOU A LUTA
Invado este vulcão
que entre suas coxas ressona.
Provoco uma grande explosão.
Mel, sua fenda, detona.
Meu corpo, no seu, encaixado,
balé de intenso prazer.
Melódico e ritmado,
gozo não deixo nascer.
Quero você muito mais,
provar cada fatia sua.
Fazer, de nós dois, animais,
deixar inibida a lua.
Sem mais conseguir segurar,
me acabo, de vez, na sua gruta.
De quatro, a me provocar,
você pede mais: Vou a luta.