VOU A LUTA

Invado este vulcão

que entre suas coxas ressona.

Provoco uma grande explosão.

Mel, sua fenda, detona.

Meu corpo, no seu, encaixado,

balé de intenso prazer.

Melódico e ritmado,

gozo não deixo nascer.

Quero você muito mais,

provar cada fatia sua.

Fazer, de nós dois, animais,

deixar inibida a lua.

Sem mais conseguir segurar,

me acabo, de vez, na sua gruta.

De quatro, a me provocar,

você pede mais: Vou a luta.

Poeta Télio
Enviado por Poeta Télio em 11/02/2015
Código do texto: T5133249
Classificação de conteúdo: seguro