prazer vicioso
Que prazer
Que calor
Que prazer constante
Que não consegui mais parar de lhe beijar
Nossos corpos nus
Numa chuva de inverno
Onde o calor de nosso sexo
O gelo derretia
Nossos corpos suavam
Nem por um instante
De teus lábios parava de beijar
Nossos sexos se tocavam
Nossas línguas se ajuntavam
E nosso calor só aumentava
Que noite,
Que calor,
Que prazer este!
Não conseguia
Forças não tinha
Para parar-lhe de beijar
Pois não me cansava
De contigo fazer deste amor
Pois contigo tinha
Um calor que nunca abstinha,
Os teus lábios todas as horas me viciava
De um jeito que toda hora me excitava,
A cada gemido,
A cada suspiro,
Um novo inicio de um laço de amor.