SUAVE BALANÇO

Vou beijando sua nuca,

de conchinha, me ajeito.

Lhe deixo um tanto maluca,

com uma das mãos em seu peito.

A outra, em sua bundinha,

querendo, de tudo, provar.

Procuro por qualquer brechinha,

que você queira me entregar.

Começo um suave balanço,

cama que só faz ranger.

Seu gozo rapidinho alcanço,

será, sempre seu, meu prazer.

Poeta Télio
Enviado por Poeta Télio em 11/11/2014
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