MINHA CAMA
Minha cama, assim, tão vazia,
Quando não estás…
Tão grande, desprovida de alegria...
Serve, apenas, para dormir.
Embora convidativa e macia,
Não é o playground que desejo,
Em que se transforma, quando vens...
Ela me recorda nossos beijos,
As mãos gostosas e sábias que tens,
As tuas deliciosas poesias
Que finges escrever, em meu ventre,
Que sussurras em meu ouvido,
Acordando a minha libido,
Fazendo-me gritar de paixão.
Essa cama, quieta agora,
É o palco do nosso furacão...
Roupas espalhadas pelo chão...
Nos lençóis revoltos,
As marcas do nosso amor,
Meu corpo, em teus braços, envolto,
Enquanto provas meu sabor.
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