NO CARRO
Entrei na roda, dancei
com a menina de chita.
Seu corpo, no meu, encaixei,
ela suspirava aflita.
Beijei, seu pescoço, de leve,
senti sua pele tremer.
Vi seu soutien, cor de neve,
não mais disfarcei meu querer.
Discreto, seus seios toquei,
estavam no ponto de amar.
Pro carro, lhe convidei,
não teve como negar.
Chegando lá, seus biquinhos
logo passei a sugar.
Fui deslizando os dedinhos,
até sua calcinha encontrar.
Ela, entregue ao prazer,
se permitiu ficar nua.
A ponto de enlouquecer,
gozei de bunda pra lua.