Chego devagar de longa viagem ao teu cais
Atraco meu corpo escudeiro de barco cansado
Quero em sua graça o seu beijo sossego
Silêncio e apelos dos sonhos reais
Preciso dos lábios carnudos e quentes
Envolvendo as entranhas do que anseio
Seriam desejos insanos e ardentes
Que este corpo surrado, presenteio
Naveguei por lugares e mares revoltosos
Descrente meio as intensas tormentas
Agora em movimentos sinuosos meus devaneios
As púrpuras da pele que tu esquentas
Adentro teu pudor...
(Rivalino Pereira)
Envolvendo as entranhas do que anseio
Seriam desejos insanos e ardentes
Que este corpo surrado, presenteio
Naveguei por lugares e mares revoltosos
Descrente meio as intensas tormentas
Agora em movimentos sinuosos meus devaneios
As púrpuras da pele que tu esquentas
Adentro teu pudor...
(Rivalino Pereira)
Desembarca sorridente, encosta tua nau
Transbordando saudade em meu abraço
Meu mercante marinheiro dos sonhos brejeiros
Amarro tua âncora entrelaçando-a em meu casco
Em teus olhos passeio clamando sua presença
Ocupada de seus convés agora nos meus
Os lábios a espera umedece e trinca
Ancorada a superfície do teu corpo pedinte
O mar balança a nau em movimentos suaves
A fúria de teu desejo a fustigar minha pele
Vestida de tuas velas a guiar minha ânsia
Cresce abundante e íntima dentro de ti
...desembaraço-te em mim
(Camille Simeone)
Transbordando saudade em meu abraço
Meu mercante marinheiro dos sonhos brejeiros
Amarro tua âncora entrelaçando-a em meu casco
Em teus olhos passeio clamando sua presença
Ocupada de seus convés agora nos meus
Os lábios a espera umedece e trinca
Ancorada a superfície do teu corpo pedinte
O mar balança a nau em movimentos suaves
A fúria de teu desejo a fustigar minha pele
Vestida de tuas velas a guiar minha ânsia
Cresce abundante e íntima dentro de ti
...desembaraço-te em mim
(Camille Simeone)