DE CORPO MEDONHO


Sem calcinha ou pijama,
peladinha na cama
com a janela aberta
e os sentidos em alerta
esperando você...

Vir aqui dar-me prazer
não em meus sonhos,
mas de corpo medonho
me pegando de jeito,
sugando os meus peitos.

Abrindo minhas pernas,
bebendo da cisterna
desbravando segredos,
com a língua e os dedos.

Sussurrando docemente,
o prazer que você sente
escorrendo em sua boca,
a lascívia tão louca.

Sentir fluir quente
o deleite eminente
em meu corpo despertar,
o desejo de amar.

 

 


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