ALCOVA ETÉREA
Elucubro, descubro, te cubro.
Arranco-te as asas empoeiradas...
Para que possa ousar sem asas,
Para que descubra novas sensações.
Envolvo-te no redomoinho do vento,
Insana e vulnerável rodopias...
No círculo concêntrico és minha,
Vendaval de sensações novas.
Lhe arremesso no lúbrico vácuo,
Descontrolada se deixa ir...
És refém e és tão livre!
Desmente o antagonismo.
Na verdade estás presa por vontade,
Pois as algemas são invisíveis...
Redemoinho de deliciosas sensações!
Desintegra-se na elipse do meu corpo.
Em volteios intensos se realiza...
Vendaval se faz brisa onde aninha-se...
Sorri desfalecida com olhos de lua...
Sente-se ir no sumidouro.
Elucubro, descubro, te cubro.
Arranco-te as asas empoeiradas...
Para que possa ousar sem asas,
Para que descubra novas sensações.
Envolvo-te no redomoinho do vento,
Insana e vulnerável rodopias...
No círculo concêntrico és minha,
Vendaval de sensações novas.
Lhe arremesso no lúbrico vácuo,
Descontrolada se deixa ir...
És refém e és tão livre!
Desmente o antagonismo.
Na verdade estás presa por vontade,
Pois as algemas são invisíveis...
Redemoinho de deliciosas sensações!
Desintegra-se na elipse do meu corpo.
Em volteios intensos se realiza...
Vendaval se faz brisa onde aninha-se...
Sorri desfalecida com olhos de lua...
Sente-se ir no sumidouro.