FÊMEA ADORMECIDA

Vivia, eu, na solidão,
Sem ter um foco ou razão,
Até que um dia te encontrei.

Minha vida era sem nexo,
Nem pensava mais em sexo,
Mas, ao ver-te, me empolguei.

Fizemos, logo, amizade...
Recuperei minha vaidade...
Renasci...ressurgi... desabrochei.

Ao deitar-me, via-te no teto...
Senti, por ti, tanto afeto
Que, por fim, me apaixonei.

Ai, que deus grego! Tão lindo!
Tive por ti um amor infindo
E, com volúpia, me entreguei.

Acordaste a fêmea, em mim,
Que dormia inerte e, assim,
Tu me amaste e eu te amei...


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Luna Mia
Enviado por Luna Mia em 28/09/2014
Reeditado em 04/03/2017
Código do texto: T4979125
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