SUTIL SENSUALIDADE

SUTIL SENSUALIDADE

Sensualidade sutil era oque exuberava pelos olhos

e expressava por entre as curvas do seu corpo

robusto, de proporçoes maximizadas e avassaladoras

tal como excitantes formas de se fazer mulher,

labios carnudos de comunicaçao eloquente

fortes formas de entrelaçar-se quando menos sente

quando uma nuvem cinza pairava sob o céu

quando eram outras as prioridades,

quando o orgulho subtituia a vaidade

e a busca pela propria verdade compacedia lhe o coraçao

era a louca e temida paixao

eram as diretrizes que se confromtavam com metas estabelecidas

eram novas opçoes de vida

vencimentos de corridas anteriores

construçoes de novos valores,

eram passos que aguerridos e solidos

a levavam a realizaçao dos sonho,s

superaçao dos medos e estagnaçao

num momento presente que deixava vazios

eram desvios de olhares que insistiam em se reencontrar

era coisa de pele, coisa de alma

talvez coisa ate de vidas passadas

as tendencias das compatibilidades

incitavam lhe a dar lhes novas oportunidades

e admiraçao sempre conservada, unia se ao prazer das lembranças

ao recordar dos comportamentos infantis seguidos de gargalhadas

era ele era ela era vida fomentada

que se fazia naquele instante a cada passo dado a novo rumo

um inconsistente e desconhecido plumo de instabilidade

e possibilidades de sofrer

mas tambem icognitas

que nao poderia julgar sem sequer conhecer

sentimentalidades agregadas a julgamentos

analises comparativas de momentos passados

dos quais ele jamais fez parte

era esse um dos maiores embates

era sobre natural a troca e a cumplicidade buscada

porem jamais estabelecida

era o momento de seguir ambos

cada qual com sua propria vida

destinos paralelos convicto do que se quer

ele convicto do que almejava

ela com duvidas caminhava sobre o muro

de um lado ele de braços abertos para assim recebela

do outro flores e espinhos do nao se permitir

ambos sabiam, oque desejam e temiam

o quanto valiam um para o outro

mas o muro este separava bem mais que cada corpo

eram apenas sentimentalidades...

Sergio Badbah
Enviado por Sergio Badbah em 24/08/2014
Código do texto: T4934688
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