O CHUVEIRINHO

O CHUVEIRINHO

Gotas d'água que caem no banheiro solitário

Uma menina moça em êxtase profundo

Jogando a água em suas partes mais profundas

E sentindo o jato frio em seu corpo sedutor

Corpo que ainda estava no início do amor

Vibrantes cordas de volúpia

Que lhe vibram o sexo

E pouco a pouco chegava aquele estertor

Que se sente no auge do prazer.

E ela a soluçar de desejo não sabia ainda

Pela primeira vez chega ao auge do pecado da maçã.

Para a poetisa Sibila Markis, do Recanto.

Antonio Tavares de Lima
Enviado por Antonio Tavares de Lima em 07/08/2014
Reeditado em 07/08/2014
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