O CHUVEIRINHO
O CHUVEIRINHO
Gotas d'água que caem no banheiro solitário
Uma menina moça em êxtase profundo
Jogando a água em suas partes mais profundas
E sentindo o jato frio em seu corpo sedutor
Corpo que ainda estava no início do amor
Vibrantes cordas de volúpia
Que lhe vibram o sexo
E pouco a pouco chegava aquele estertor
Que se sente no auge do prazer.
E ela a soluçar de desejo não sabia ainda
Pela primeira vez chega ao auge do pecado da maçã.
Para a poetisa Sibila Markis, do Recanto.