SALVE, SALVE
Gule, gule, mêrabá,
vou me acabar na Turquia.
Nunca mais sair de lá,
bunda-lelê todo dia.
Numa caverna viver,
ao lado de uma morena.
Babisko não pode saber,
tomo conta da pequena.
Fazer muito kabuletê,
me esbaldar numa tonga.
Guardar o meu makulelê,
no fundo de uma mironga.
Anedim que não me ouça
mas vou sua filha pegar.
Taman, atravesso a poça,
pra na Capadócia aportar.
Ziah vai ficar na saudade,
falido e abandonado.
Um guia varão de verdade,
vai abocanhar seu mercado.