NO CÉU DA ALCOVA!
Das estrelas cadentes apanhei rastros,
Pra lhe fazer um buquê de flor!
Escancarei a janela para os astros,
Iluminar nossos corpos em amor!
Passeamos pela via láctea embevecidos!
Na garupa do desejo alado,
Povoamos o firmamento de doces gemidos!
Entre beijos de prazer derramado.
Em meio as trombetas celeste!
Rolamos entre seixos astrais,
Irmanados na mesma veste!
Fundidos em perfumes florais.
E assim insanos de tanto desejo!
Dois corpos fundidos em um só,
Na comunhão de um longo beijo!
Entre as estrelas viramos pó.
Das estrelas cadentes apanhei rastros,
Pra lhe fazer um buquê de flor!
Escancarei a janela para os astros,
Iluminar nossos corpos em amor!
Passeamos pela via láctea embevecidos!
Na garupa do desejo alado,
Povoamos o firmamento de doces gemidos!
Entre beijos de prazer derramado.
Em meio as trombetas celeste!
Rolamos entre seixos astrais,
Irmanados na mesma veste!
Fundidos em perfumes florais.
E assim insanos de tanto desejo!
Dois corpos fundidos em um só,
Na comunhão de um longo beijo!
Entre as estrelas viramos pó.