SARRO

Namoro quente no carro,

sem vergonha, sem medo.

Louca com tanto sarro,

pediu para ver meu brinquedo.

Deixei ela nele brincar,

se esbaldou pra valer.

Não queria parar,

o jogo já vou reverter.

Quis ver a delícia

guardada em sua calcinha.

Ela sorriu com malícia,

com jeito de safadinha.

A mais linda visão

surgiu na minha frente.

Meu corpo era puro tesão,

o seu, meu maior presente.

Fizemos amor sem pensar,

que poderiam nos ver.

Gozamos tanto ao luar,

nem vimos amanhecer.

Télio Diniz
Enviado por Télio Diniz em 11/06/2014
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