Que vontade louca dessa tua boca,
Desse teu jeito gostoso de tirar minha roupa,
Das coisas que me diz ao ouvido com tua voz rouca.
Das coisas que me diz ao ouvido com tua voz rouca.
Que vontade louca de perder toda a razão,
Que se dane o mundo e o que dirão,
Entregar-me–ei a ti, com paixão.
Que vontade de te amar, de perder os sentidos,
Enlouquecer... e nessa insensatez, cometer desatinos.