Chama
Tu, minha amada, que me chamas,
Que chama é essa que derramas?
Que desejo é este que não pondera?
E acaba sempre em nossa cama.
És como ninfa em minha relva,
És a aurora do meu supremo libido
Zombamos do amor, gozamos da vida
No universo de teu pequeno umbigo.
Tu, minha amada, quanto desejo
Que excede todo nosso ser.
Viver melhor eu não sonhara,
Ter prazer no teu prazer.