DELIRIOS
Corpo sensual, assemelhado a pilão
Com dois seios avantajados
Carnudos e empinados
Repousava eu; abraçado com emoção,
Com o meu rosto entre seus seios
Curtindo meus devaneios
Embalado pelo bater de seu coração.
Abraçando-a mais fortemente
Nossas bocas se aproximaram
E se uniram num beijo fatal,
Parece que, ainda estou vendo
Sua perseguida molhada piscando
Neste momento de amor carnal.
De repente me vi em outro lugar
O corpo havia desaparecido
E a cama também lá não estava,
Percebi que este ato carnal
Nunca foi um ato fatal
Pois de meu sonho eu acordava.
A inda bem que eu acordei
Pois o corpo, com o qual sonhei
Era de minha amiguinha adorada,
Respeitei-a até em meu sonho
Pois neste ato medonho
Por mim ela foi respeitada.
Josenko Coelhynsky
Agradeço sua bela interação meu caro amigo poeta cachorrão
Aleixenko
DELÍRIOS
Está havendo um tremendo engano
O corpo dela parece uma geladeira
Daquelas bem baixinhas e quadradas
É gorda pode entrar ano e sair ano
Nada mais horrorosa que sua cabeleira
Também são feias as orelhas de abano
Para piorar tem a testa bem avantajada
Trombar com ela você se estrumbica
Os olhos tornaram-se um buraco só
Parece que arrancaram seu nariz
O queixo semelha uma pedra de mó
O rosto é praticamente uma só cicatriz
Não tem jeito, quanto mais desce pior fica
Seu peito foi furado por uma perfuratriz
No lugar do umbigo há um chumaço de algodão
É toda reta, não existe nenhum quadril
No joelho não existe articulação
Os pelos pubianos são puro Bombril
No lugar da vulva há um pulmão
A fera foi criada num canil
Pois sua voz é a mesma do cão
Olhos que a vêem precisam de colírio
Língua que a elogia deve ser cortada
Dialogar com ela só em delírios
Deve ser tratada a base de chicotada
A baranga é realmente um bagulho
A peste está sempre excitada
Pois só se alimenta se sarabulho
Aleixenko
Corpo sensual, assemelhado a pilão
Com dois seios avantajados
Carnudos e empinados
Repousava eu; abraçado com emoção,
Com o meu rosto entre seus seios
Curtindo meus devaneios
Embalado pelo bater de seu coração.
Abraçando-a mais fortemente
Nossas bocas se aproximaram
E se uniram num beijo fatal,
Parece que, ainda estou vendo
Sua perseguida molhada piscando
Neste momento de amor carnal.
De repente me vi em outro lugar
O corpo havia desaparecido
E a cama também lá não estava,
Percebi que este ato carnal
Nunca foi um ato fatal
Pois de meu sonho eu acordava.
A inda bem que eu acordei
Pois o corpo, com o qual sonhei
Era de minha amiguinha adorada,
Respeitei-a até em meu sonho
Pois neste ato medonho
Por mim ela foi respeitada.
Josenko Coelhynsky
Agradeço sua bela interação meu caro amigo poeta cachorrão
Aleixenko
DELÍRIOS
Está havendo um tremendo engano
O corpo dela parece uma geladeira
Daquelas bem baixinhas e quadradas
É gorda pode entrar ano e sair ano
Nada mais horrorosa que sua cabeleira
Também são feias as orelhas de abano
Para piorar tem a testa bem avantajada
Trombar com ela você se estrumbica
Os olhos tornaram-se um buraco só
Parece que arrancaram seu nariz
O queixo semelha uma pedra de mó
O rosto é praticamente uma só cicatriz
Não tem jeito, quanto mais desce pior fica
Seu peito foi furado por uma perfuratriz
No lugar do umbigo há um chumaço de algodão
É toda reta, não existe nenhum quadril
No joelho não existe articulação
Os pelos pubianos são puro Bombril
No lugar da vulva há um pulmão
A fera foi criada num canil
Pois sua voz é a mesma do cão
Olhos que a vêem precisam de colírio
Língua que a elogia deve ser cortada
Dialogar com ela só em delírios
Deve ser tratada a base de chicotada
A baranga é realmente um bagulho
A peste está sempre excitada
Pois só se alimenta se sarabulho
Aleixenko