SILÊNCIO DOS SONHOS
* Bailamos como sonhos profanos...
No silêncio de um tango*
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* Despem-se suas carnes...
Ao tratar suas roupas como simples panos... *
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Existem horas na noite de plenitude e taras
Algumas madrugadas se fazem como pétalas prismáticas
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Tua dança... Percebo
Degusto, crio e sinto
Miro, desejo e sigo
Em ti me perco
Sou só formas e libido
Encontro-me a orientar... Olhar
Desvendo os véus do teu bailar
Queda do corpo aos meus pés, mira ao chão
Traz serena e vencida toda sua tentação
Recebida pelo néctar de sua entranha
Em rebeldia, sem trança
Em ardor, inclinada criança
Que faça ao teu senhor o ritual da dança
A presa se foi, deitada fica a fêmea
Sem antes, durante ou depois
Guerra de deuses tão efêmera
Abraça, geme e contorce
Desvenda a fenda agora pois
Faço-me senhor e teu nobre
As sombras das horas...
A gentileza sempre será presente...
As carnes ficam róseas e rubras, mas a classe se mantém alva
Amarras, algemas, chibatas fazem o desenho nas suas nuvens, onde devo penetrar-te em raios e trovão... E gritar pleno, sou seu senhor
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Renovando ares, Áries cavalga próximo aos lares e luares