Dispo-me de mim...
Visto-me dos pedaços de ti...
E das tuas mãos que me leem...
Olham meus passos em direção a ti...
Juntando todos os pontos cardeais...
Que a tua búsula procura em mim...
Num navegar sem nau...
A nós dos lençóis...
No meu decotado perfil...
Onde aterrissa teus lábios...
Aquece o teu peito...
Na voz de nós apertados...
Na garganta que grita...
Sem nome a tua voz...
Numa súbita gagez...
Que seja eu...
O teu verso rendido...
Na timidez adentrada quando...
Interpelo e seduzo...
Tenho o prêmio do efêmero...
Do corpo copiado e nidado no teu...
Que seja eu...
Aquela quem mais conheceis...
Que seja eu...
Na noite mais despida...
Nos astros no espaço do palco da vida...
Nos envolventes abraços em segredo...
Só nosso na hora mais despida da vida...
Em nós embaixo dos lençóis...
Visto-me dos pedaços de ti...
E das tuas mãos que me leem...
Olham meus passos em direção a ti...
Juntando todos os pontos cardeais...
Que a tua búsula procura em mim...
Num navegar sem nau...
A nós dos lençóis...
No meu decotado perfil...
Onde aterrissa teus lábios...
Aquece o teu peito...
Na voz de nós apertados...
Na garganta que grita...
Sem nome a tua voz...
Numa súbita gagez...
Que seja eu...
O teu verso rendido...
Na timidez adentrada quando...
Interpelo e seduzo...
Tenho o prêmio do efêmero...
Do corpo copiado e nidado no teu...
Que seja eu...
Aquela quem mais conheceis...
Que seja eu...
Na noite mais despida...
Nos astros no espaço do palco da vida...
Nos envolventes abraços em segredo...
Só nosso na hora mais despida da vida...
Em nós embaixo dos lençóis...