GRAFOCÊNTRICOS
Ver além das transparências...
Você sem toalhas, eu sem palavras.
O que é mais grave?
O som! O movimento!
Curto circuito se algo chocar...
Refletir com o espelho em ângulo
Das letras onde ele desenha
Seu coração esmaltado,
Contendo o sumo, suco, seiva, chá, caldo
E nada de abstinência.
Esta desordem alfabética no outdoor
Pois estamos novamente na cidade,
Anônimos números somos.
Oferecer cristais,
Colher rosas azuis nos quintais
Tornar-nos o melhor da espécie.
Andar simplesmente...
Um pouco distante da perfeição,
Jardas de seus braços.