" A MÃO DA TENTAÇÃO "
Que coisa estranha,
De causar abismação,
No relaxar de uma mesa,
Entre um gole e outro de cerveja,
Senti em minha coxa,
Uma terceira mão.
De mansinho foi subindo,
Procurando discrição,
Mas por onde estava indo,
Rapidamente ancoraria,
Numa íntima e delicada região.
Eu me esquivando,
Procurava disfarçar,
Pois o passarinho que estava dormindo,
Mesmo a contragosto,
Com um simples toque,
Poderia despertar.
Coadjuvante daquela cena,
Que não fora minha a inspiração,
Prá fugir de um vexame,,
Levantei-me daquela mesa,
E silenciosamente,
Mudei de posição.
Respirei aliviado,
Pois vexatória era a situação,
Prá evitar um dissabor,
Ato obsceno ou atentado ao pudor,
Afastei do meu troféu guardado,
A mão atrevida da tentação.
Que coisa estranha,
De causar abismação,
No relaxar de uma mesa,
Entre um gole e outro de cerveja,
Senti em minha coxa,
Uma terceira mão.
De mansinho foi subindo,
Procurando discrição,
Mas por onde estava indo,
Rapidamente ancoraria,
Numa íntima e delicada região.
Eu me esquivando,
Procurava disfarçar,
Pois o passarinho que estava dormindo,
Mesmo a contragosto,
Com um simples toque,
Poderia despertar.
Coadjuvante daquela cena,
Que não fora minha a inspiração,
Prá fugir de um vexame,,
Levantei-me daquela mesa,
E silenciosamente,
Mudei de posição.
Respirei aliviado,
Pois vexatória era a situação,
Prá evitar um dissabor,
Ato obsceno ou atentado ao pudor,
Afastei do meu troféu guardado,
A mão atrevida da tentação.