EM SEU CORPO

* Ao som de um jazz profano*

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* Ao tratar suas roupas como simples panos... *

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Existem horas na noite de plenitude e taras

Algumas madrugadas se fazem como pétalas solitárias

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As sombras das horas... Dormente

A gentileza sempre será presente...

As carnes ficam roseas e rubras,

Mas a classe se mantém alva e perene

O galope dos sonhos... Sinta...

deixe que o decote, seja a porta de entrada...

a boca, de minha língua morada

as mãos o preparo

os dedos os pincéis...

a saliva ao descer em ti como tinta.

A tela é seu corpo

Derreta-se

escorra corpo a fora

membro adentro

desejo

movimento agora

receba-me

Amarras, algemas,

Chibatas fazem o desenho nas suas nuvens,

Onde devo penetrar-te em raios e trovão...

E gritar pleno pulmão

- sou seu senhor!

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OTAVIO JM
Enviado por OTAVIO JM em 23/10/2013
Código do texto: T4538798
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