EM SEU CORPO
* Ao som de um jazz profano*
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* Ao tratar suas roupas como simples panos... *
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Existem horas na noite de plenitude e taras
Algumas madrugadas se fazem como pétalas solitárias
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As sombras das horas... Dormente
A gentileza sempre será presente...
As carnes ficam roseas e rubras,
Mas a classe se mantém alva e perene
O galope dos sonhos... Sinta...
deixe que o decote, seja a porta de entrada...
a boca, de minha língua morada
as mãos o preparo
os dedos os pincéis...
a saliva ao descer em ti como tinta.
A tela é seu corpo
Derreta-se
escorra corpo a fora
membro adentro
desejo
movimento agora
receba-me
Amarras, algemas,
Chibatas fazem o desenho nas suas nuvens,
Onde devo penetrar-te em raios e trovão...
E gritar pleno pulmão
- sou seu senhor!
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